Esta história fictícia e misteriosa, passa-se numa pequena casa isolada rodeada de vegetação.
encontramo-nos em 1983, a era do cubo mágico, do spectrum, do inicio da televisão.
Miguel – Rubén da Silva
António (avô) – Fernando Rodrigues
Lídia – Mariana Montenegro
Argumento – Rodrigo Ferreira/ Sara Rosa
Realizador – Rodrigo Ferreira
Direção de Fotografia – Duarte Rodrigues/ Dan Ilco
Ass. de Realização – Tiago Rebelo
Produtor Executivo – Rodrigo Ferreira/ Sara Rosa
Diretor de produção – Pedro Seixas
Chefe de Prod. – Diogo Pereira
Assistente de Prod. – Maurício Santos/ Gonçalo Costa
Anotação – Duarte Gameiro
Diretora de arte – Sara Rosa
Aderecista – Ilona Ilulia
Ass de Arte – Mariana Ribeiro/ Natália Chavarria
Iluminação – Rogério Ramos
1º Ass de Imagem – Pedro Diogo
2º Ass de Imagem – David Pina
Maquinaria – Sadik Jamal/ Diogo Garcia
Montagem – Pedro Diogo/ Rodrigo Ferreira/ Sara Rosa
Cor – Duarte Rodrigues/ Rodrigo Ferreira
Foto de Cena – Daniela Oliveira
Miguel tem 17 anos e mora numa localidade rural pouco movimentada, com o seu avô.
Nunca foi uma pessoa de grandes aventuras, e para ele, a maior delas é a sua vida social e o
facto de esta ser bastante passiva.
Certo dia, enquanto limpava as garrafas de cerveja que o avô deixara, repara que lá fora existe
um fio peculiar vermelho que segue em direção à floresta e parece não ter fim. Preso ao fio
está um copo. Depois de o jovem se questionar, ouve uma voz vinda do objeto. A voz de uma
rapariga chamada Lídia.
Miguel e Lídia criam uma ligação, mas o rapaz continua sem entender quem é esta jovem. Ele
tenta procurar respostas seguindo o fio, mas quanto mais procura, mais perdido se sente. A
dado ponto da sua jornada, o fio encontra-se ramificado em vários outros fios, que Miguel
decide cortar ao perceber que foi enganado por esta nova amizade. É tarde demais para o
rapaz perceber que foi capturado num jogo psicológico, que o levou a uma situação sem
retorno.